quarta-feira, 22 de abril de 2009
Poesia III
(Re)Construção
Não há nessa vida deleite sem combate
e o novo para trás tem que deixar
ruinas e jazigos, em eterno embate,
que um dia, finalmente, hão de tombar.
Da morte, mais uma vez, se faz a vida
e assim a esperança se pode acolher,
para o gozo de quem, um dia na lida,
ousou morrer para de novo nascer.
Para se fazer novo tudo aquilo
há de desconstruir o que ali jazia
e, num instante que parecia intranquilo,
há de nascer um novo dia.
É o sol que após a noite escura desponta...
É a casa, é a alma, é o ser...
Então tudo se faz novo e de novo encanta,
mas há de desconstruir para reerguer.
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2 comentários:
Ana,
Continue (re)construindo a arte da poesia como vc fez com este lindo poema.
Beijos,
Gilberto
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